Imaginem um biscosto bom, daqueles que você encontra de monte nas prateleiras de um supermercado. Ele é gostoso mas, sua composição é bastante comum. Este era o sensei antes de ir para a tal ilha.
Desculpem-me a metáfora esquisita, mas... Seria estranho se ele fosse uma lasanha.
Basicamente o sensei, era um ótimo caligrafista, nada mais nada menos. Sua caligrafia era muito bonita, mas seguia um padrão muito rígido, o que é incomum vendo sua pouca idade (para mim que estou aprendendo Japonês, sua caligrafia é linda e eu morreria por uma dessas, mas para os profissionais fodamente foda, é outra história...) Seguindo isso dá para perceber o porquê das tais palavras do velhinho no começo do 1 episódio. Eles querem que a escrita seja impecável, mas também que transmita uma individualidade significativa de personalidade.
Basicamente o sensei, era um ótimo caligrafista, nada mais nada menos. Sua caligrafia era muito bonita, mas seguia um padrão muito rígido, o que é incomum vendo sua pouca idade (para mim que estou aprendendo Japonês, sua caligrafia é linda e eu morreria por uma dessas, mas para os profissionais fodamente foda, é outra história...) Seguindo isso dá para perceber o porquê das tais palavras do velhinho no começo do 1 episódio. Eles querem que a escrita seja impecável, mas também que transmita uma individualidade significativa de personalidade.
Todos sabemos que mesmo que uma coisa seja boa, com o tempo no enjoamos dela. Se você passasse 8 anos numa ilha comendo coco, peixes e ostras saberia do que estou falando (vide Náufrago). O sensei precisava se renovar, tanto como artista como pessoa.
Nosso biscoito por enquanto ainda está em fase de preparo, verificando os ingredientes, e formando um novo sabor: único e essencial. Era o que ele precisava pra começo de conversa uma transformação. Presumindo que esse anime tenha 12 episódios, acho que ainda falta um pouco para colocá-lo no forno. Saibam que ele ainda vai quebrar muito a cara, mas que isso não é nada menos do que o ciclo normal da vida, e é nessas ocasiões que temos o pessoal da vila. Um povo simples que na maioria das vezes não sabe nem do que ele está falando, mas que profundamente entende o significado da vida.
Como sempre, a Naru faz tudo parecer uma grande brincadeira. Afinal pra quê se estressar com coisas tão banais?O mundo seria diferente se as pessoas pensassem um pouco assim (Um poucoo kkkkk, senão viraria um caos generalizado). Bem.. a meditação fica por conta de vocês!
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