sábado, 9 de agosto de 2014

Comentários: Tokyo ghoul 6#: Amor maternal/paternal

Tempos atrás adiei meus comentários furtivos nessa relação de mãe e filha, encontrando nesse episódio o momento perfeito. 


Vale lembrar que estes comentários semanais, são a respeito da ANIMAÇÃO e TRAMA apresentada, não vou discutir, se ele está ou não seguindo o mangá. Visto que isso divide opiniões desnecessariamente. 
Uma verdadeira filha-da-putagem isso que esses malditos de mala fazem. Estou ocultando seu lado "justiceiro" ou melhor dizendo psicopata. Passam por cima de todas as leis da natureza, e isso me irrita muiiiito. Segue as leis:
- estritamente proibido matar/torturar um pai/mãe de família ( mesmo ela fazendo parte  do reino Protista, família é sagrada)
-chantagear a vida do filho é baixamente baixo.
-querer matar alguém que além de não ter condições de lutar, apenas esta seguindo sua vida. (como aconteceu com a Irene de Claymore... um minuto de silêncio)

Essa atitudes te lembram alguma coisa? (spoiler caso você esteja bem no comecinho de Bleach... Não acho que causará danos irreparáveis)

Em bleach quando Ichigo ainda era uma criança confundiu um hollow no lago com uma criança e tentou salvá-la, sua mãe percebe a armação, mas não consegue impedir seu filho de chegar perto, como consequência morreu protegendo-o.

É evidente que existem vários "tipos de amor". Mas quando se limita ao materno e paterno o choro é quase certo, isso porque nós conseguimos nos identificar e compadecer facilmente, já que todos temos pai e mãe. Coisa não tao certa, em casos de super heroísmo, a não ser que você esteja na fase chuunibyou.









Outro caso... (spoiler caso ainda não tenha visto Btoom)
                                   
As pessoas mandadas para a ilha, foram escolhidas a dedo por alguém que queria vê-los mortos. Este alguém são conhecidos, amigos, e até mesmo os próprios pais. Quem você quiser ver longe. Todos lá tinham histórias bem tristes em relação a isso. Sakamoto o protagonista, foi enviado por sua própria mãe, que não aguentava mais um filho vagabundo  bruto, que jogava o dia inteiro, e se negava a trabalhar onde ela o colocava . E ainda gritava com ela. Pode parecer, meio mal por parte dela, mas nunca se sabe o que uma pessoa a beira da loucura pode fazer. Talvez essa foi a forma que ela escolheu para o proteger, ou a si própria...



                                     

                                       

                                       

                                      

Acho que deu pra derramar algumas lágrimas com esse finalzinho fellings. Ás vezes o clichêrismo é agradável de se ver, principalmente nesses momentos familiares que te arrancam os rins de tanta emoção. 

                                      

                                     

                                     

                                     

Pra você que lê o mangá...
Como disse anteriormente por mais que você esteja odiando o anime por passar por cima de uma caralhada de coisas e lutas fodásticas, se despreocupe apenas. Lembre-se que o propósito dele, é atrair leitores para o ultra-foda-mangá. É sério gente, é super desconfortável esse tipo de discussão sobre isso. A meditação fica por conta de seus espíritos perturbados.

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